Não se pode falar de desenvolvimento regional sem citar fatores educacionais.

O Brasil, enorme e cheio de riquesas ocupa à 81º posição no ranking das economias mundiais (em 2016), nos ultimos anos houve uma queda na colocação dramática, de mais  de 30 posissões, em 2017 a Educação Brasileira foi considerada uma das piores pela OCDE (organização para a cooperação e desenvolvimento econômico), classificada em estado de calamidade, com um dos investimentos mais baixos. No inicio de 2017 o Brasil se deparou com uma das maiores crises econômicas já enfrentadas pelo país, além de um grande escândalo de corrupção envolvendo os poderes judiciários, executivos e legislativos.
Os países mais desenvolvidos nas questões econômicas, também são aqueles que possuem a educação mais desenvolvida do mundo, podemos destacar alguns exemplos como: Cingapura, Finlândia, Alemanha, Japão e Estados Unidos, isso graças a investimentos na estrutura educacional.
O Brasil instiste em investir dinheiro em projetos que possivelmente gerariam grandes lucros para regiões específicas e em escala nacional, mas se tratando de benefícios não se deve pensar e abordar apenas fatores econômicos, como exemplo disso a obra porto sul, que promete grande desenvolvimento para a cidade de ilhéus e as circunvizinhas, mas como é possível uma obra tão grandiosa como essa ter o sucesso esperado sem levar em conta a educação regional e estadual? Onde a Bahia ocupa a vaga de uma das piores educações (escolar) do Brasil, em 2015/2016 na área da educação os investimentos baianos previstos eram de R$ 5.098.137.729 que se comparado aos de São Paulo (2° maior do Brasil)  R$ 30.873.164.048,99 parece absurdo.
Levando em considerações esses fatos citados, chego a conclusão de que a grande máquina de problemas no Brasil é a sabotagem educacional, mas de onde vem esse pensamento? Isso é assunto para um outro post.
Abraços e luz!